Paredes em Transição

O movimento Paredes em Transição é uma rede de amigos que vivem na cidade de Paredes, no Norte de Portugal, que partilham a preocupação de que a debilitante dependência em combustíveis baratos de que a nossa sociedade e economia padecem – e que não está a receber a devida atenção dos vários governos, que parecem actuar na premissa de que o petróleo barato e abundante continuará por cá em perpetuidade – possa vir a resultar em graves e imprevisíveis problemas de que a tecnologia não conseguirá livrar-nos, e que poderão afectar muito negativamente o nosso futuro e o dos nossos filhos. Saiba mais no menu Projecto.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Venha aprender a fazer manteiga, amanhã, no Museu de Penafiel

Venha aprender a fazer manteiga, amanhã à tarde, no Museu de Penafiel!

Museu Municipal de Penafiel
Rua do Paço
4560-485 PENAFIEL
Telf: 255 712 760
Fax: 255 711 066
E-mail: museu.penafiel@cm-penafiel.pt
http://www.museudepenafiel.com/
www.facebook.com/museudepenafiel

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

O Silêncio das Abelhas Devia Ser Ensurdecedor!

Já que estamos em maré de abelhas e a tentar fazer despertar no leitor a vontade de vir fazer o curso de apicultura connosco, aqui fica o documentário "O Silêncio das Abelhas", legendado em português.
Este filme, editado pela PBS em 2007, foi produzido e realizado por Doug Shultz, e teve por produtora-associada uma grande amiga minha, de há mais de uma década, Irene Tejaratchi.

No inverno de 2006, um estranho fenômeno desabou sobre colméias de abelhas em todos os Estados Unidos da América. Sem deixar rasto, milhões de abelhas desapareceram das colmeias. Polinizadores valiosos de frutas e vegetais, o desaparecimento das abelhas coloca em risco a nossa capacidade de nos alimentarmos. Esta epidemia provocou uma corrida nos investigadores para descobrir a razão pela qual as abelhas estavam a morrer em números recordes - e para parar esta epidemia antes que ela se espalhasse ainda mais...
Disse o realizador: "É de salientar que o susto que o CCD causou trouxe alguma atenção para a importância das abelhas, mas as abelhas e outros animais polinizadores têm vindo a desaparecer há, pelo menos, 20 ou 30 anos. Este é apenas o exemplo mais recente de uma crise mundial que até agora não recebeu o tipo de atenção que o aquecimento global recebe, mas o declínio dos polinizadores é igualmente importante - e igualmente preocupante".

Aqui fica o filme:

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Programa Detalhado do Workshop de Apicultura com Harald Hafner em Paredes

Aqui fica o programa detalhado do Workshop de Apicultura com Harald Hafner em Paredes:

Sexta-feira, 2 de Março de 2012. Noite aberta
21:15– 23:15 (2 horas)
  • Introdução ao curso;
  • importância das abelhas;
  • porquê a apicultura?
  • biologia das abelhas.
Sábado3 de Março de 2012
9:00– 13:00 (4 horas)
  • Detalhes do curso;
  • considerações relativamente a iniciar-se na apicultura;
  • aprofundar os conhecimentos do dia anterior relativamente ao mundo das abelhas;
  • materiais e ferramentas da apicultura;
  • tipos de colmeias e considerações no processo de escolha e aquisição de colmeias;
  • primeira excursão ao apiário;
  • como escolher o melhor lugar para um apiário;
  • avaliação da flora melífera do local.
13:00– 14:00 (1 hora)
Almoço

14:00– 17:00 (3 horas)
Componente prática
  • Preparação do apiário;
  • treinar o poder de observação. O que podemos ver sem abrir a colmeia?
  • primeiros passos com as colmeias. Observação do interior da colmeia;

Domingo,4 de Março de 2012
9:00– 13:00 (4 horas)
Componente teórica:



  • A vida na colmeia;
  • desenvolvimento das abelhas;
  • acontecimentos dentro da colmeia

Componente prática:



  • Aplicação prática da componente teórica;
  • manuseamento básico das colmeias sob orientação do professor.



Domingo,15 de Abril de 2012
(Sexta-feira ou Sábado à noite: entrega e instalação de colmeias aos formandos que decidiram adquiri-las e que vivam na região Amarante – Vila Nova de Gaia)

9:00– 13:00 (4 horas); 13:00 - 14:00 Almoço; 14:00 – 17:00
Dia essencialmente prático (em função das condições climatéricas), de modo a que osformandos fiquem, ao fim do dia, habilitados a tomar conta das suas próprias colmeias até à última sessão do worshop, em Maio.

Componente teórica:
  • Intervenções na colmeia ao longo do ano;
  • regras básicas;
  • criação de rainhas;
  • enxameação e prevenção.
Componente prática (aplicação prática da componente teórica):
  • desdobramento de colmeias;
  • trabalhos da época;
  • prevenir a enxameação;
  • observar e praticar.

Sexta-feira,18 de Maio. Noite aberta.
21:15– 23:15 (2 horas)

Os produtos da colmeia: mel, cera, pólen, própolis, geleia-real, apitoxina
  • Utilizações;
  • benefícios;
  • colheita.
Os desafios da apicultura no Século XXI


Sábado,19 de Maio
9:00– 13:00 (4 horas)
  • Doenças das abelhas, com especial atenção a varroa;
  • prevenção e tratamento;
  • como ajudar as abelhas ao largo do ano.

Componente prática:



  • Continuação dos trabalhos no apiário, com especial atenção às doenças;
  • formas de detecção da varroa;
  • tratamento da varroa;
  • Repetição dos trabalhos na colmeia;
  • Recolha de mel.

Domingo, 20 de Maio
9:00– 13:00 (4 horas)
Componente prática:



  • Recolha de produtos da colmeia (cera e propolis);
  • Extracção de mel de alguns favos;
  • Degustação de mel.

Componente teórica:
Esclarecimento das dúvidas dos participantes;



Avaliação.

13:00– 14:00
Almoço de fim de curso

14:00– 17:00
Tarde de convívio e celebração. Intensificação dos contactos entre os participantes e do networking.


Para mais informações, e mais pormenorizadas, por favor consulte a nossa página Cursos Paredes em Transição

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

“ Será que a ASAE deixa?” – Sim, deixa...

Devido à que a organização da sessão de esclarecimento com a ASAE e as Finanças nos exigiu, em que em algumas ocasiões tínhamos mesmo que desempenhar várias tarefas ao mesmo tempo, não tivemos a oportunidade de ir tirando bons apontamentos do que ia sendo dito. Por outro lado, também acabámos por não ter acesso à apresentação da ASAE, a partir da qual pensávamos extrair informação para aqui partilhar.

Assim sendo, agradecemos à Ana Azevedo, de Famalicão em Transição, que se deslocou a Paredes para assistir à sessão e que, ela sim, tirou bons apontamentos, que partilhou no blog Famalicão por um Mundo Melhor, onde o grupo dá a conhecer as suas actividades, por nos deixar partilhar, também aqui, uma boa parte do que na sessão foi dito.

 Aqui fica:

“ Será que a ASAE deixa?” – Sim, deixa...

No dia 17 de Dezembro, dois membros do grupo Famalicão em Transição foram até Paredes assistir à sessão de esclarecimento “Será que a ASAE deixa? – Como ajudar a produção local e o comércio de proximidade?”, uma iniciativa da “Paredes em Transição – Associação para o Desenvolvimento Sustentável de Paredes”.

Assim, nesta sessão de esclarecimento estiveram à conversa Alberto Marimba (Associação Paredes e Transição – PET), Miguel Leal (PET), Tito Couto (moderador), José António Flores (A.S.A.E.) e Jorge Loureiro (Chefe das Finanças de Paredes).



Aquilo que aqui referimos são algumas indicações daquilo que é necessário para a produção de géneros alimentícios, por isso, continua a ser indispensável a leitura da respetiva legislação.

A legislação referente à maioria dos produtos que aqui são referidos está presente na Portaria nº 694/2008.

A associação “Paredes em Transição” irá dentro em breve, responder por escrito a uma série de perguntas feitas antes, durante e depois da palestra, bem como os “resultados” da palestra. Para isso basta consultarem o blogue http://paredes-em-transicao.blogspot.com/.

Ovos – Despacho 10050/2009 de 15 de Abril
Assim, numa produção doméstica:
·         Podem ser vendidos até 350 ovos por semana (máx. de 50 galinhas poedeiras);
·         Estes ovos não precisão da marcação (que se vê nos ovos de aviário);
·         Quem os vender, tem de indicar o nome do produtor e o seu endereço;
·         Os produtores têm de estar registados na DGV - Direção Geral De Veterinária (que a partir deste ano se chamará DGAV – Direção Geral de Agricultura e Veterinária).

Quanto ao mel, pode ser vendido até 500Kg por ano.

Produtos de pesca, podem ser vendidos até 150Kg por semana, não podem ser de mar e não precisam de passar pela lota.

O leite cru pode ser comercializado num máx. de 50 litros por dia. O leite deve estar oficialmente indemnes de brucelose e detubaculose. A legislação referente ao leite pode ser encontrada no Art. 18º da Portaria 638/2009.

No abate de aves e coelhos podem ser vendidos até 200 carcaças por semana, para isso:
  •  Devem requerer uma autorização prévia ao diretor geral de veterinária;
  • Não é permitida, além do abate, eviscerações e esfola, qualquer outra operação de preparação de carcaças;
  •  O abate tem de ser feito, imediatamente antes da cedência da carcaça.
Algumas das várias condições Higio-sanitárias presentes no anexo I e cap. III do anexo II da Reg.(CE)nº 852/2004 são:
  •  Estanquicidade do local;
  • Faculdade de limpeza e desinfeção;
  • Água potável;
  • Controlo de animais e pragas;
  •  Gestão de resíduos;
Colheres de pau e outros utensílios de cozinha podem ser permitidos se tal permissão for pedida.
É preciso também ter cuidado, pois as coimas, para a produção de produtos tradicionais, sem permissão, vão de 500 a 3740 euros, para pessoas singulares, e de 500 a 44890 euros, para pessoas coletivas.

A produção de bolos e outros produtos caseiros estão especificados no art. 41 Regime especial de localização. Assim:
  • A sua produção só é permitida se não violar o ambiente de uma forma anormal, ou seja, se a nossa habitação não emitir mais gases poluentes, se não exceder os valores normais de saneamento…
  • Apenas são permitidos até 5 trabalhadores;
  • Limite anual: 5000Kg.

Quanto a bagas silvestres / cogumelos podem recolher-se até 5 Kg. Legislação: 254/2009 artigos 64 e 66. (AFN – Autoridade Florestal Nacional)
"O trabalho da Direção Geral de Contribuições e de Impostos não é fiscalizar produtos, mas sim, cobrar impostos" por issso é tudo muito simples, tudo o que é vendido, está sujeito a impostos e as pessoas têm de estar coletadas nas Finanças.

Por fim, queríamos agradecer à associação Paredes em Transição, por nos ter proporcionado esta sessão de esclarecimento.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Vozes da Transição

Na Sexta-feira à noite juntámos um bom grupo de paredenses e de visitantes de outras iniciativas de Transição do Norte de Portugal para assistirmos a uma ante-estreia do filme "Voices of Transition" - "Vozes da Transição", do realizador e produtor francês Nils Aguilar, no auditório da Associação Empresarial de Paredes.

Foi uma sessão extremamente agradável, que, para além do privilégio de podermos assistir a um filme documental que acabou de estrear em outros países da Europa, contou com uma discussão sobre o filme, sobre os desafios dos novos tempos, sobre o movimento de Transição em geral e, em particular, do que temos feito em Paredes, e do que desejamos fazer, dos sucessos e das dificuldades...
Foi um bom convívio, que contou com gente de Penafiel, Coimbra, Vila do Conde, Braga, Viana do Castelo, Porto, Rio Tinto e Montemor-o-Velho... esqueci-me de alguém?

Sobre o filme, não tenho qualquer dúvida em afirmar que é o melhor que a assisti sobre o movimento de Transição e sobre a própria transição para uma sociedade menos dependente de combustíveis fósseis, mais humana. É bastante completo, foi muito bem pesquizado e os tópicos foram muito bem escolhidos. Seria excelente se pudéssemos ter as várias iniciativas a passar este filme por todo o Portugal. Seria excelente como ferramenta de sensibilização e para apontar alternativas.
Sobre a nossa ante-estreia, foi um privilégio de colaborador, pois, juntamente com a Mariana Esteves, de Braga, participei no projecto de tradução das legendas para português, e aproveitámos esta projecção para avaliarmos a qualidade da tradução. Parece que foi aprovada com distinção ;-)



Dado que não existe, ainda, um trailer em português (e provavelmente nunca haverá), vale a pena dar uma vista de olhos ao inglês.


A página web da produtora Milpa Films pode ser encontrada aqui.


Aqui fica uma tradução da sinopse deste excelente filme:


CAPÍTULO I - reintroduzir a vida nos nossos campos

"Ao cairmos no ciclo vicioso dos fertilizantes químicos, matámos os nossos solos, deixámos as plantas doentes, e lançámo-nos num percurso para a fome." Para Claude e Lydia Bourguignon, pesquisadores em microbiologia do solo, a "Revolução Verde" não foi somente  um prolongamento da Revolução Industrial pela agricultura, mas também um verdadeiro desastre agronómico, em que o triunfo do lucro imediato sobre o bom senso esmaga o bem comum.
Na Borgonha, o jovem agricultor Oswaldo Forey deseja assumir o controlo sobre a quinta da família. O desafio é escapar às garras da agro-indústria e da grande distribuição, para poder "trazer a agronomia de volta aos campos" e diversificar as culturas e canais de distribuição. Mas tem adversários poderosos: as políticas europeias e nacionais puxam na direcção oposta.
Ao cortarmos as nossas árvores, eliminámos a principal fonte de fertilidade natural dos solos e da biodiversidade original dos campos. Haverá realmente outra maneira? Será possível que as árvores voltem a desempenhar, mais uma vez, o papel de catalisadores da vida? Na Inglaterra e na França, alguns profissionais agro-florestais partilham a sua visão do meio rural no futuro, que esperam em ver coberto com árvores ...

CAPÍTULO II - reintrodução da produção de alimentos nas cidades
E se o problema agrícola for, de facto, um problema cultural? Rob Hopkins, fundador do movimento de Transição exorta-nos  a "desligarmo-nos das histórias com que somos constantemente bombardeados, como o" batom que, supostamente nos faz mais felizes", e a desfiarmos novas histórias" - em que todos seríamos os protagonistas. O seu sonho, a cidade Totnes em transição despoletou a uma abundância de novas histórias de sucesso: desde 2006, grupos de trabalho auto-organizados lançaram moedas locais, criaram cooperativas de energias renováveis, iniciaram "Planos de Acção para Redução Energética ' e experimentam formas inovadoras de produção alimentar:  esquemas de cabazes de alimentos com o apoio da comunidade, agricultura, bosques alimentares e muito, muito mais.
Até agora, mais de 800 iniciativas locais em todo o mundo estão no caminho de assegurar mais "resiliência local", isto é, a capacidade de resistir a choques externos. O desafio é enorme, mas positivo: se prepararmos nossas comunidades para enfrentar as alterações climáticas, o pico do petróleo e a instabilidade econômica, de uma forma pacífica - já, enquanto ainda temos tempo -, seremos capazes de trazer uma melhoria na nossa qualidade de vida hoje mesmo!
Viajamos para a Cidade em Transição de Bristol", que se tornou num laboratório fabuloso de inovação social. Estamos particularmente interessados ​​em ver como as cidades podem se podem  transformar em locais de produção de alimentos: Mike Feingold, por exemplo, juntou os vizinhos, as abelhas, as galinhas e macieiras numa maneira "permacultural", de modo a produzir mel, legumes, maçãs e, por fim, " felicidade "num ambiente de horta comunitária; Sally Jenkins inspira os seus vizinhos a criar abundância de alimentos nos seus jardins; Chris Loughlin e Cia. criaram um esquema de cabazes de vegetais que funciona livre de hierarquias ... Quem escuta estas 'Vozes da transição ", fica inspirado a começar a cavar imediatamente!

CAPÍTULO III - aprendendo com um 'Pico do Petróleo' passado.
Mudança de escala. Cuba  foi o primeiro país a experimentar, a uma escala nacional, a conversão da agroindústria intensivo para sistemas mistos e ecológicos . Por quê? Porque não teve outra opção. Após a desintegração do bloco soviético em 1990 e a consequente quebra das trocas econômicas privilegiadas, os cubanos foram forçados a encontrar maneiras de produzir alimentos com menos petróleo, sem fertilizantes químicos e maquinaria pesada: algo que muito provavelmente acontecerá com muitos outros países...
Hoje, graças à promoção da agricultura urbana, a cidade de Havana produz 70% das hortaliças que consome - em modo biológico. Vários protagonistas desta transição agroecológica, em Havana, e em Pinar del Rio, dão-nos conta da inovação e da criatividade que foram necessários para chegar lá.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Porquê a Necessidade de Efectuarmos a Transição para uma Sociedade Menos Dependente em Combustíveis Fósseis?

Esta apresentação sobre o porquê da necessidade de efectuarmos a Transição para uma sociedade menos dependente em combustíveis fósseis, pelo Sérgio Maraschim, da iniciativa de Transição de São Luís, Odemira, é a melhor a que já assisti (e já assisti a muitas).
Esta apresentação do Sérgio está muito bem pesquisada e não se limita a cobrir o problema com a escassês de combustíveis fósseis.
Recomendo vivamente a que dispendam algum tempo a vê-la.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

A Aldeia das Amoreiras na Universidade de Verão 2011

Qual é o seu sonho para a sua comunidade?
O nosso colega André Vizinho, engenheiro do ambiente, apresentou o projecto Aldeia das Amoreiras Sustentável na Universidade de Verão 2011, que está por detrás da iniciativa de Transição da Aldeia das Amoreiras, que deu origem ao documentário "Aldeia de Sonhos", e mais recentemente outros 4, prestes a serem lançados num DVD.
Convidamos-vos a assistirem a este vídeo, onde se apresentam algumas ideias muito interessantes.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Paredes em Transição na Universidade de Verão 2011

Este vídeo foi filmado durante a minha apresentação na Universidade de Verão 2011, organizada pela associação de desenvolvimento In Loco, que decorreu em Tavira e que teve por ítulo "Sociedades em Transição".
Eu sabia que eles estavam a filmar, mas nunca pensei que chegasse a ser disponibilizada em vídeo, e foi uma surpresa quando o meu amigo Nuno Moreira mo fez saber...
Aqui fica: Paredes em Transição na Universidade de Verão 2011 ;-)

domingo, 1 de janeiro de 2012

2011 termina com Permacultura na SIC. Bem-vindo a 2012!

O que nos trará 2012? Os portugueses já há muito que não anteviam um novo ano com tanta angústia, tanto receio pelo futuro... mas em vez de nos angustiarmos, porque não perguntarmo-nos, a nós mesmos, o que poderemos, cada um de nós, fazer para que 2012 seja um ano de evolução para um Mundo Melhor?

Se eu fizer o que tenho que fazer para melhorar o ambiente que me rodeia, se tu fizeres o que tens a fazer para melhorar o ambiente que te rodeia, se denunciarmos a chico-espertice, 2012 não terá, forçosamente, que ser pior do que 2011. Poderá até ser melhor, não?

Por isso dizemos: Bem-vindo 2012 e vem-vindo a 2012!
Esta reportagem, onde a permacultura aperece em grande destaque, e onde aparece a nossa colega Annelieke van der Sluijs, de Coimbra em Transição, passou ontem no jornal da noite da SIC. Chama-se "Diferentes visões sobre o sentido da vida e o destino do planeta num ano de profecia".

Este é o texto que a acompanha:
"O início de um novo ano traz sempre um novo fôlego às místicas profecias, mas de 2012, em particular, muito se tem dito, não faltando mesmo a teoria do apocalipse, que é como quem diz o fim do mundo. Querendo acreditar que não, ainda assim vamos conhecer um pouco de diferentes visões do sentido da vida e do destino do planeta".