Também nunca, aqui, falei do projecto TimberBee, que nasceu a partir do Paredes em Transição. Trata-se de um projecto empresarial e é bom separar as coisas. Digo apenas que é com estas serrações portáteis que obtemos parte da madeira que usamos nos nossos projectos. São equipamento, verdadeiramente inovadores, que permitem, a qualquer um, obter a sua própria madeira, para os seus projectos, tal como dela precisa, a um custo bastante inferior ao que teria que pagar se a adquirisse numa serração ou loja de materiais para construção, e com uma pegada ecológica muitíssimo menor, uma vez que evita a utilização de maquinaria pesada, que opera queimando grandes quantidades de combustível, e que destrói o solo da floresta, atrasando a regeneração natural.
Este é o texto com que os colegas de Sintra descrevem o que se irá passar:
As serrações portáteis com recurso a motoserra são, muito provavelmente, a mais sustentável tecnologia de processamento de madeira, permitindo uma poupança significativa e um retorno do investimento realizado em pouco tempo.
Com um serração portátil, podemos abater árvores e serrar a madeira no mesmo local, dispensando o sempre dispendioso transporte entre a floresta e a serração. O equipamento é transportado num carro, evitando a compactação do solo e o abate não-selectivo associado à maquinaria florestal.
Quando?
2 de Novembro das 10h às 18h
Formador: Miguel Leal
Participação:
Limite de 10 inscrições
Investimento: 15€ – almoço incluído
Inscrições aqui ou para quintadoluzio@gmail.com - são consideradas por ordem de chegada após recepção do pagamento
Público Alvo:
Todos os utilizadores – profissionais e particulares – de motosserras interessados em produzir a sua própria madeira para construção e bricolage. Pessoas ou colectivos interessados em silvicultura e gestão florestal sustentável.
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