No âmbito do Polo do Design de Mobiliário de Paredes, decorrerá no edifício original da Biblioteca Municipal de Paredes (antiga Escola de Conde de Ferreira), no próximo dia 2 de Dezembro, pelas 21h30, a primeira de uma série de “Conversas Abertas”, a propósito da implementação do Circuito Aberto de Arte Pública de Paredes, conjunto de 22 obras de arte contemporânea que serão instaladas na cidade de Paredes ao longo da primeira metade de 2012.
O Circuito foi lançado pela Câmara Municipal de Paredes, com a colaboração do Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes (CITAR) da Universidade Católica – Porto e insere-se na Parceria para a Regeneração Urbana que integra o Polo do Design de Mobiliário, instrumento cofinanciado pela União Europeia que visa requalificar não apenas a cidade do ponto de vista físico mas também contribuir para o desenvolvimento da indústria local do mobiliário e a criação de valor ao seu produto por via do design.
Estas Conversas, abertas ao público em geral, decorrerão em ambiente informal com figuras envolvidas na implementação do Circuito e com convidados cujo percurso pessoal e profissional as habilita a debater o tema da arte no espaço público.
As Conversas visam propor a todos os que residem e/ou trabalham em Paredes elementos de informação sobre o projeto em curso, avançar tópicos de discussão e de reflexão a ele associados e mobilizar a comunidade para receber o projeto de modo informado e crítico.
Especialistas e cidadãos terão oportunidade de conversar abertamente sobre um Circuito que valorizará e qualificará o espaço público da cidade de Paredes.
A primeira sessão terá como convidados o Arquiteto Belém Lima e representantes dos gabinetes de arquitetura And.Ré e Spaceworkers, estando a moderação a cargo do jornalista Tito Couto.
Paredes em Transição
O movimento Paredes em Transição é uma rede de amigos que vivem na cidade de Paredes, no Norte de Portugal, que partilham a preocupação de que a debilitante dependência em combustíveis baratos de que a nossa sociedade e economia padecem – e que não está a receber a devida atenção dos vários governos, que parecem actuar na premissa de que o petróleo barato e abundante continuará por cá em perpetuidade – possa vir a resultar em graves e imprevisíveis problemas de que a tecnologia não conseguirá livrar-nos, e que poderão afectar muito negativamente o nosso futuro e o dos nossos filhos. Saiba mais no menu Projecto.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Iniciam-se as “Conversas Abertas” na Biblioteca de Paredes sobre o Circuito de Arte Pública
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