Dos nossos colegas da UMinho in Transition, enviada há momentos:
Acabamos de receber uma ordem de paragem imediata dos trabalhos nas nossas hortas (Parque do Infante), a qual já foi comunicada à Associação de Moradores do Bairro de N. Sra da Conceição. Fomos completamente surpreendidos por esta ordem que se lamenta profundamente e não perdemos a esperança de ainda ver revertida. Apesar do apoio do proprietário do terreno, terão surgido fortes pressões políticas externas que forçaram esta decisão.
Com cerca de 40 cultivadores inscritos nos talhões disponíveis e rapidamente esgotados, dezenas de jovens colaboradores associados, esta é uma iniciativa comunitária de transição associada desde o início ao projecto UMinho in transition. Temos a consciência tranquila de tudo ter feito para que a política não entrasse num projecto como este. Infelizmente entrou e teremos agora que pensar na melhor estratégia para resolver o problema, se não quisermos ver perdidas tantas esperanças alimentadas ao longo de cerca de dois meses de negociações e dos primeiros trabalhos de preparação do terreno, ao sol e à chuva.
Vamos procurar o diálogo construtivo com a Câmara Municipal, de modo a procurar esclarecer cabalmente esta situação e ultrapassar quaisquer objecções que possam existir. Apelamos à Ex.mª comunicação social para que acompanhe com isenção e rigor este assunto para o qual esperamos que a todo o momento surjam desenvolvimentos positivos para as dezenas de famílias que acreditam neste projecto e nele já investiram consideravelmente: tempo e dinheiro.
Cai a noite sobre a nova horta comunitária do Parque do Infante.
Assistirá Guimarães a um segundo caso Es.Col.A?
Acreditamos no bom-senso. Não desistimos!
Acabamos de receber uma ordem de paragem imediata dos trabalhos nas nossas hortas (Parque do Infante), a qual já foi comunicada à Associação de Moradores do Bairro de N. Sra da Conceição. Fomos completamente surpreendidos por esta ordem que se lamenta profundamente e não perdemos a esperança de ainda ver revertida. Apesar do apoio do proprietário do terreno, terão surgido fortes pressões políticas externas que forçaram esta decisão.
Com cerca de 40 cultivadores inscritos nos talhões disponíveis e rapidamente esgotados, dezenas de jovens colaboradores associados, esta é uma iniciativa comunitária de transição associada desde o início ao projecto UMinho in transition. Temos a consciência tranquila de tudo ter feito para que a política não entrasse num projecto como este. Infelizmente entrou e teremos agora que pensar na melhor estratégia para resolver o problema, se não quisermos ver perdidas tantas esperanças alimentadas ao longo de cerca de dois meses de negociações e dos primeiros trabalhos de preparação do terreno, ao sol e à chuva.
Vamos procurar o diálogo construtivo com a Câmara Municipal, de modo a procurar esclarecer cabalmente esta situação e ultrapassar quaisquer objecções que possam existir. Apelamos à Ex.mª comunicação social para que acompanhe com isenção e rigor este assunto para o qual esperamos que a todo o momento surjam desenvolvimentos positivos para as dezenas de famílias que acreditam neste projecto e nele já investiram consideravelmente: tempo e dinheiro.
Cai a noite sobre a nova horta comunitária do Parque do Infante.
Assistirá Guimarães a um segundo caso Es.Col.A?
Acreditamos no bom-senso. Não desistimos!
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