Foi um Sábado excepcional, este organizado pela Iniciativa de Transição de Telheiras. Um conjunto de eventos muito completo, que contou com a construção colectiva de uma espiral de ervas aromáticas (mais sobre espirais de ervas aromáticas aqui e aqui), uma conversa sobre permacultura com o David Avelar e uma tertúlia sobre o movimento Cidades em Transição, facilitado pelo João Leitão, do movimento Pombal em Transição, e que contou na mesa com o Filipe Matos e o Tiago Botelho, de Telheiras, e comigo.
A construção da espiral mobilizou uma quantidade de miúdos e graúdos que não hesitaram em meter as mãos na terra, e contou com a orientação competente do Tiago Silva (abaixo), que mostrou perceber bem do que estava a fazer. Tiro-lhe o meu chapéu.
O melhor de tudo foi que ainda deu para encontrar alguns amigos que já não via há algum tempo.
O Nuno Moreira.
A tertúlia atraiu cerca de 60 pessoas, e contou com excelentes intervenções por parte do público.
Um momento alto desta tertúlia foi a apresentação que o João fez sobre o conjunto de problemas que levou ao aparecimento do movimento Cidades em Transição.
Penso que conseguimos fazer passar a mensagem, e estou confiante que novas iniciativas na área da Grande Lisboa irão nascer no seguimento deste evento. Para os colegas de Telheiras, será mais uma responsabilidade! Parabéns e obrigado pelo convite que me fizeram!
A espiral de ervas aromáticas, ao sol da manhã do dia seguinte. Nada mau!
A reunião de trabalho que, hoje de manhã, juntou representantes de alguns movimentos de Transição (Paredes, Pombal, Telheiras e Portalegre) mais o Mark Dekens no largo no exterior da sede da Associação de Residentes de Telheiras (ART). Mais notícias num futuro próximo!
Ainda deu para ver umas quantas hortas em telheiras que o Mário Almeida fez questão em me mostrar. Obrigado!
3 comentários:
Um dia fabuloso e puro companheirismo e de tertúlia ecológica intensa!!!
Parabéns Telheiras!!
Muito bem Telheiras!... Estão a trabalhar a sério!... Parabéns.
É literalmente juntar o útil ao agradável. É preciso continuar a fazer passar a palavra! Força Telheiras!
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