Paredes em Transição

O movimento Paredes em Transição é uma rede de amigos que vivem na cidade de Paredes, no Norte de Portugal, que partilham a preocupação de que a debilitante dependência em combustíveis baratos de que a nossa sociedade e economia padecem – e que não está a receber a devida atenção dos vários governos, que parecem actuar na premissa de que o petróleo barato e abundante continuará por cá em perpetuidade – possa vir a resultar em graves e imprevisíveis problemas de que a tecnologia não conseguirá livrar-nos, e que poderão afectar muito negativamente o nosso futuro e o dos nossos filhos. Saiba mais no menu Projecto.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Cultivando o Deserto

"Greening the Desert II" é o nome original deste vídeo, que mostra o trabalho de Geoff Lawton e do Permaculture Research Institute of Australia (PRI) no deserto junto ao Mar Morto, na Jordânia. O título português é invenção nossa ;-)
Gostaríamos de disponibilizar legendas em português, mas dada essa impossibilidade, disponibilizamos o documentário no inglês original. De resto, os títulos resumem os conteúdos e as imagens falam por si, proporcionando uma tremenda visão do que se poderá conseguir usando os princípios da permacultura.
Usufruam!

2 comentários:

aNaTureza disse...

Eu sei, nós sabemos que o problema da fome só existe porque as regras da economia são colidem com a sobrevivência de todos os seres vivos.
Temos um cérebro maravilhoso, que ainda por cima, segundo consta, não é aproveitado na íntegra. Assim sendo, se pusermos o cérebro a trabalhar como deve ser, com certeza que se consegue alimentar todos os seres vivos. O que é preciso é não destruir o suporte da nossa vida, que é o nosso planeta.
As pessoas dos países desenvolvidos, desperdiçam demasiado e por isso...
e as pessoas têm que se capacitar que se continuarmos assim, o que nos espera é mau,porque estamos a destruir as nossas bases primárias de sobrevivência. Continuo com esperança...
Obrigada pela partilha!

Miguel Ângelo Leal disse...

É como dizes, Ana Teresa. Por isso mesmo temos tanto caminho pela frente, para inverter o curso suicida da Humanidade...